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Como vamos manter a indústria do esporte funcionando?
O fã ou torcedor esportivo é o componente mais importante para garantir a continuidade da indústria do esporte. Não apenas devido ao aspecto financeiro, por causa da geração de receita, apesar do pouco olhar dado por nossa indústria a esse stakeholder, mas principalmente pela simples razão de que sem torcedor não existe motivação para manutenção dessa indústria.
Por esse prisma é crucial compreender os fatores que afetam o comportamento do consumidor esportivo e entender os impactos no mundo digital. Que, diga-se de passagem, no último ano avançou mais de uma década.
Não é apenas saber a diferença de como lidar com Facebook, Instagram ou outra rede social, mas sim como lidar com diversas gerações que hoje permeiam o mercado. Os Millennial que agora chegam ao seu pico de consumo assumem uma posição relevante em nossa indústria e seus hábitos são bem diferentes dos de seus avós e pais. Diversas pesquisas, na última década, mostraram que as entidades esportivas não estão adaptadas para entender esse público o que pode levar a uma diminuição da prática esportiva e da assistência. Seja pela TV, streaming ou inloco.
Esta geração foi por muito tempo tratada apenas como o grupo “mais jovem” de fãs de esportes. No entanto, os Millennials não são apenas pessoas “mais jovens”, são um corte populacional grande com características específicas de uma geração que a distinguem das gerações anteriores mesmo à medida que amadurecem. Seu comportamento de consumo não é devido à idade, e suas características não tendem a desaparecer com o tempo. Assim, é fundamental entender as características desta geração que podem influenciar o consumo de esportes. O objetivo de nossa disciplina é identificar as variáveis de consumo examinando as diferenças no comportamento de consumo esportivo entre gerações distintas.
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